A Entertainment Software Association (ESA), proprietária da Electronic Entertainment Expo (E3), cancelou o evento para 2023. A Reedpop, organizadora do evento, emitiu uma declaração conjunta com a ESA citando a falta de interesse no evento e a incapacidade das empresas para produzir demos jogáveis como motivos para o cancelamento.
A decisão não foi tomada de ânimo leve, mas ambas as organizações acreditam que foi a certa para a indústria e para a E3. A Reedpop pediu desculpas às empresas que se comprometeram com o evento e confirmou sua colaboração contínua com a ESA em futuros eventos da E3.

A E3 2023 deveria ser um grande retorno para o evento físico, após anos de interrupção devido à pandemia de Covid. No entanto, surgiu uma confusão sobre quais editoras ainda compareceriam e, em janeiro, Nintendo, Microsoft e Sony anunciaram que não participariam. Sem as três maiores fabricantes de consoles à bordo, o status dos editores menores tornou-se o foco do evento. A Ubisoft inicialmente confirmou sua presença antes de desistir em meio a relatos de um atraso em um jogo importante, Assassin’s Creed Mirage. Sega e Tencent também se retiraram.
O e-mail da ESA afirmava que a E3 era um evento e marca amados, mas o show deste ano não recebeu interesse suficiente para executá-lo de uma forma que mostrasse o tamanho, a força e o impacto da indústria. A Reedpop, que também é dona da Eurogamer, foi escolhida para ser a primeira organizadora da E3. O cancelamento é um golpe significativo para a indústria de jogos, mas tanto a ESA quanto a Reedpop estão empenhadas em tornar os futuros eventos da E3 ainda melhores.
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