À primeira vista NOSTALGIC TRAIN aparenta ser apenas mais um walking simulator, porém, os segredos sobre Natsugiri vão nos levar além de apenas caminhar. Então, vamos nos acalmar, ouvir o canto das cigarras e vamos à resenha…

| TRAILER

| HISTÓRIA

“Eu estava tão deslumbrado que não conseguia abrir os olhos. O som das cigarras e o ar úmido me cercam. O leve cheiro da brisa do mar se mistura com o ar.” Assim começamos a gameplay, sentados num banco de madeira, numa antiga estação de trem chamada Natsugiri, e a pergunta é “onde estou e o que tem aqui”. Acordamos meio que sem mémoria e partimos para desvendar os segredos de onde estamos, algo estranho já de início é que não encontramos mais ninguém ao redor, ou seja, como descobrir algo sem ninguém para nos ajudar?

Na verdade não há outros seres vivos ao redor, porém, em cada cantinho do mapa temos um espécie de espírito ou pessoas invisíveis ou algo do tipo, uma pequena névoa bem característica que ao chegarmos perto somos apresentados a explicações e partes da história se é assim podemos chamar. Na verdade a impressão que dá é que a cada pontos deste somos apresentados a explicações sobre o lugar ou sobre algo bem específico de onde estamos. No fim a história do que aconteceu com o lugar se entremeia com as histórias dessas “pessoas invisíveis”.

| JOGABILIDADE

Se tratando de um walking simulator a mecânicas são bem simplistas, afinal o foco do game se dá mais nas histórias do que na gameplay em si. Vamos andar e interagir com “pessoas invisíveis”, ainda é possível correr. Podemos dizer que o mapa é aberto e livre, embora não seja grande, você pode andar livremente.

Um ponto diferente que o game traz é a opção de jogar no modo livre, ou seja, você tem a opção de jogar no modo história bem como no modo livre em que você pode sair e aproveitar o pequeno mundo da estação de Natsugiri que o game traz.

Para completar a história não devemos levar mais do que 2 horas, para quem busca os 100% terá pela frente 32 conquistas, todas relacionadas a encontrar e interagir com as “pessoas invisíveis”. Vale ressaltar que é possível pegar as conquistas no modo livre.

| IMAGENS

| GRÁFICOS E ARTES

Falar da parte artística do game não é difícil, ele foi selecionado pelo 22° júri do Japan Media Arts Festival, ganhando assim notoriedade e através de uma campanha em sites de crowdfunding o criador independente Tatamibeya deu o ar das graças e nos presenteou com esse lindo game, graficamente falando o game é muito bonito, quando pensamos no fato dele ser indie ficamos ainda mais surpresos com o resultado final, todo o pequeno mapa da estação de Natsugiri foi desenvolvido na UE4.
Na parte sonora o game também não deixa a desejar, as capturas de áudio são incríveis e traz um aspecto único na ambientação, as cigarras cantando, o silêncio de um ambiente vazio, a natureza em volta… tudo muito bem adaptado.

| CONSIDERAÇÕES FINAIS

Nostalgic Train traz a calmaria de uma pequena estação de trem no interior de algum vilarejo japonês, muito bem ambientado nos permeia pelas histórias dos locais e das pessoas.

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| AVALIAÇÃO

História
Visual
Áudio
Jogabilidade
Diversão

| OUTROS DETALHES

VISUALPRIMEIRA PESSOA
MODO DE JOGOSINGLE-PLAYER
CONQUISTAS32
TIPOWALK SIMULATOR
TEMPO PARA 1000G1-2 HORAS

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Autor

  • Gamer desde a época do SNES, das locadoras de cartuchos, das catiras e rolos em busca de um novo Game desconhecido. Jogar diariamente é o que me mantem são nesse mundo louco (ou talvez seja o inverso).

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