Nestes dias Hidetaka Miyazaki se manifestou sobre a dificuldade da nova DLC de Elden Ring e hoje vamos refletir sobre este ponto neste novo “Opiniões que dão XP”!
No mundo dos videogames, certos temas emergem periodicamente, capturando a atenção do público de maneira cíclica. Um desses temas recorrentes é a dificuldade dos jogos e como ela impacta a experiência dos jogadores. Recentemente, essa discussão ganhou destaque com a controvérsia em torno da expansão mais recente de Elden Ring, desenvolvida por Hidetaka Miyazaki. Muitos jogadores criticaram a dificuldade excessiva do jogo, levando à criação de mods para PC que tornam a experiência mais acessível.
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Miyazaki, conhecido por seu trabalho em jogos desafiadores como Dark Souls, defende que a dificuldade é essencial para o sentimento de conquista ao superar obstáculos. Para ele, reduzir a dificuldade poderia comprometer a integridade da visão original do jogo. Elden Ring, assim como outros títulos notórios: Celeste, Cuphead e The Witness, é projetado para desafiar os jogadores de maneiras diversas, cada um com sua abordagem única para testar habilidades e paciência.
Do outro lado, há um movimento crescente entre os jogadores e desenvolvedores em favor da acessibilidade. Permitir que os jogadores ajustem a dificuldade conforme suas habilidades ou circunstâncias pode democratizar o acesso a experiências que, de outra forma, seriam inacessíveis. Isso não apenas amplia o alcance dos jogos, mas também reconhece a diversidade de motivos pelos quais as pessoas jogam, seja pela narrativa, desafio ou simplesmente pelo prazer do entretenimento.
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A questão da dificuldade nos jogos não se limita apenas à mecânica, mas também tem implicações artísticas. Os criadores enfrentam constantemente o dilema de equilibrar a visão artística com a acessibilidade do público. Mas tem um ponto muito importante, a decisão não cabe a nós jogadores, mas aos desenvolvedores, que têm o direito de moldar suas criações conforme sua visão e intenções originais. Isso levanta a questão: até que ponto a dificuldade extrema é justificável em nome da arte? E até que ponto ela pode alienar potenciais jogadores que não buscam um desafio tão rigoroso?
A discussão sobre a dificuldade nos videogames é multifacetada, com argumentos convincentes de ambos os lados. Jogadores experientes podem valorizar a dificuldade como um componente central de sua experiência de jogo, enquanto outros podem preferir opções que permitam ajustes conforme necessidade. A indústria dos videogames continua evoluindo, sempre mais pessoas tornam os videogames parte essencial do entretenimento diário e, obviamente, a adaptação à diversidade de públicos e preferências é essencial para seu crescimento e inclusão mas isso quanto pode mudar a visão inicial de um jogo?
Difícil pra ser difícil ou adaptável para que qualquer um possa desfrutar de um jogo? Na minha humilde opinião de jogador bem mediano é que uma barra de dificuldade possa resolver tudo, deixando que cada player escolha seu nível preferido de desafio. O que vocês acham sobre isso?
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