Em uma reviravolta surpreendente na novela Activision Blizzard, um e-mail vazado de Jim Ryan, chefe do PlayStation, mostrou a falta de preocupação da Sony em relação à exclusividade do Call of Duty para o Xbox. O e-mail foi citado durante a audiência da Comissão Federal de Comércio dos EUA sobre a oferta da Microsoft para adquirir a Activision Blizzard por US$ 68,7 bilhões. Ryan enfatizou que as intenções da Microsoft iam além da exclusividade, sugerindo uma estratégia mais expansiva. Contrastando com as declarações públicas da Sony, Ryan garantiu ao ex-chefe da PlayStation Europe, Chris Deering, a disponibilidade contínua de Call of Duty no PlayStation. Esta revelação desafia a posição da Sony sobre a potencial propriedade da Activision Blizzard pela Microsoft.
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A Sony apresentou sérias preocupações à Autoridade de Concorrência e Mercados do Reino Unido, afirmando que o controle da Microsoft sobre jogos como Call of Duty teria implicações negativas significativas para os jogadores e para o futuro da indústria de jogos. Da mesma forma, a Sony expressou incapacidade de se proteger contra a perda de Call of Duty e pediu aos reguladores que suspendessem o acordo para proteger a competitividade do PlayStation contra o Xbox. A Sony até sugeriu que a Microsoft poderia lançar uma versão inferior de Call of Duty para PlayStation com bugs e erros intencionais. No entanto, o regulador do Reino Unido bloqueou a tentativa de aquisição da Microsoft com base em preocupações sobre jogos na nuvem, em vez da exclusividade de Call of Duty.
Apesar dos temores da Sony, a Microsoft sempre garantiu à indústria que Call of Duty continuaria a ser lançado nos consoles PlayStation. Phil Spencer, do Xbox, reiterou seu compromisso com a plataforma PlayStation, traçando paralelos com o manuseio do Minecraft desde sua aquisição. Enquanto isso, a Microsoft argumentou no tribunal que havia “perdido a guerra dos consoles” enquanto buscava a aprovação da FTC para o acordo com a Activision Blizzard.
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