Uma empresa de jogos londrina foi surpreendida pela criatividade brasileira no MICBR, destacando o potencial único dos nossos desenvolvedores!
O que você precisa saber sobre essa descoberta:
Empresa de jogos BONOXS, sediada em Londres, se impressionou com a criatividade e originalidade dos jogos brasileiros.
Diretora de negócios da BONOXS, Amanda Souza, fez 26 reuniões e espera que 50% virem negócios reais.
A ‘brasilidade’ nos games – com cultura, folclore e personagens locais – foi um diferencial que chocou a executiva.
O MICBR+Ibero-América permitiu um cross-over inédito entre games, audiovisual, música e artes visuais, algo raro no mercado.
Essa aproximação pode abrir portas internacionais e acelerar o desenvolvimento da indústria de jogos brasileira.
O evento evidenciou um novo caminho para a exportação da nossa cultura através dos videogames.
Preparados para mais um motivo de orgulho nacional no mundo dos games? A indústria brasileira de desenvolvimento de jogos acaba de receber um selo de qualidade inesperado e de peso! Uma gigante do setor, a BONOXS, com base em Londres e atuação global, simplesmente *chocou* com o que viu por aqui. E não estamos falando de qualquer choque, mas sim de uma surpresa positiva que pode mudar o jogo para muitos estúdios tupiniquins.
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Amanda Souza, diretora de negócios da BONOXS, desembarcou no MICBR+Ibero-América, o maior mercado público de economia criativa, sem muitas pretensões – era sua primeira vez no evento. Mas o que ela encontrou superou todas as expectativas. Em apenas três dias, a executiva participou de incríveis 26 rodadas de negócios, e o melhor? A projeção é que pelo menos *metade* dessas conversas se transformem em acordos comerciais concretos. Imagine o potencial para nossos desenvolvedores!
Mas calma, o número de reuniões não é o ponto mais impactante. A verdadeira revelação veio da qualidade e originalidade do que ela viu. Amanda expressou um choque genuíno com a “questão da criatividade” e a forma como os estúdios brasileiros estão inserindo a “brasilidade para dentro do jogo — cultura, folclore, personagens específicos”. Ela, que já está há 12 anos nesse mercado, confessou nunca ter presenciado algo assim. Isso não é pouca coisa, galera! É o reconhecimento de que temos algo único a oferecer, um sabor diferente em um mercado que muitas vezes peca pela mesmice.
E tem mais! O MICBR, ao contrário de eventos focados exclusivamente em games como a Gamescom Latam ou a Brasil Game Show, proporcionou um cross-over inédito. Amanda foi “impactada por alguns pitches do audiovisual”, notando a integração fluida entre trilhas sonoras, narrativas profundas e uma estética visual que transcende as fronteiras tradicionais. Games se misturando com música, dança, artes visuais e até patrimônio imaterial. Esse ambiente multifacetado permitiu que os desenvolvedores brasileiros mostrassem o poder da nossa cultura em diversas mídias, criando experiências ricas e inovadoras que capturaram a atenção de uma mente experiente como a dela. É a prova de que nossa economia criativa, quando conectada, é uma força imparável.
No fim das contas, a experiência da BONOXS no MICBR é um farol de esperança para a indústria de jogos brasileira. Ela valida não só o talento técnico dos nossos desenvolvedores, mas também a riqueza cultural que podemos infundir em nossos títulos. Não é apenas sobre fazer um bom jogo, é sobre fazer um jogo brasileiro, com nossa identidade, nossas cores, nossos sons. Esse reconhecimento internacional não é só uma vitória para os estúdios que fecharam negócios, mas um empurrão para todo o ecossistema, mostrando que o caminho da inovação e da exportação da nossa cultura pelos games está mais aberto do que nunca. É hora de apostar ainda mais no que nos torna únicos e conquistar o mundo!
Gamer desde a época do SNES, das locadoras de cartuchos, das catiras e rolos em busca de um novo Game desconhecido. Jogar diariamente é o que me mantem são nesse mundo louco (ou talvez seja o inverso).
